5/20/2011

Frio branco.


Novamente o ar gélido das noites frias e dias cinzentos toca meu rosto...
Novamente a distância abismal se estabeleceu entre mim e meus pensamentos...
O frio da manhã riscou meu rosto como lâmina nova.
Novamente a poética me toma de assalto...
Palavras que não são minhas somam-se a desejos meus.
Ontem eu sonhei e tudo foi tão simples.
Pena que sonhos tenham prazo de validade e cerca que os prenda...
Vá sonho meu voe, mas, não para muito longe...
E volte um dia para me visitar.
Pronto. Se foi... já longe... Não vai mais voltar... Volta? Não sei...

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