6/08/2011

No principio só palavra.




No principio era só palavra, imagem mental de um desejo fantástico.
A pena e o pergaminho se uniram a mente desejosa de expansão.
Assim nascem os versos delirantes, sôfregos e modestos,
Que fluem assim, sem regra, sem decassílabos, sem estilo.
Que nascem descrentes da leitura de outrem, senão da ninfa de olhos românticos,
Que se emociona e se entrega a esse emaranhado de versos, sem métrica faltosa aos estudos, mas cheios da emoção que toca a amantes esquecidos na penumbra da mente.
E assim por vida ainda a vir a poesia prevalece.

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